Gosto tanto de blogs. Essa coisa de poder expressar as ideias em um local que poderá ser visto por qualquer pessoa em qualquer lugar do mundo. Ou ainda escolher e acompanhar aqueles que mais gostamos a qualquer hora, sem a necessidade de esperar a chegada de um periódico ou ter que comprar uma publicação específica, enfim. Gosto tanto, que depois de terminada a disciplina que me fez criar meu próprio blog, fiquei com ele e continuo atualizando, embora que menos do que deveria. Depois, surgiu a ideia (acho que da Andressa, não lembro bem) de fazermos um blog as quatro amigas e colegas. A ideia foi muito apreciada por todas, todas bastante empolgadas com a empreitada, escolhemos o nome, o template e mãos-à-obra.
Na semana passada participamos de um evento maravilhoso e no final comentamos que ele valia um post. A Andressa me olhou e disse que eu deveria fazê-lo e concordei, apesar de saber que o tempo naquela semana estava escasso. O tempo passou e eu não o fiz. Ontem conversando novamente com a Andressa, reclamei de meu curto tempo e ela completou que nenhuma de nós quatro estamos dedicando tempo para este blog.
Reflexões feitas, mesmo com uma semana de atraso, venho agora falar sobre nossa estupenda quinta-feira.
Já falei aqui neste blog que queria ser "a unha do pé do Caco Barcellos", para pelo menos estar próxima deste que é o maior jornalista investigativo de todos os tempos, segundo minha opinião. Então. No dia 07 deste mês, ele participou do Encontros com o Professor Ruy Carlos Ostermann e a Cris, a Andressa e eu estivemos no local. Quase as primeiras a chegar, conseguimos um lugar pertinho de meu ídolo.
A cada história contada por ele, me sentia menor e mais longe do meu objetivo. Explico: O cara passou por tanta coisa e tem tanta determinação que nem imagino fazendo as mesmas coisas que ele. Dormia no chão para não atrasar o trabalho, largou o que estava fazendo para ir em busca de uma notícia porque viu uma movimentação diferente, participou do resgate de feridos em um terremoto, foi ameaçado de morte e ainda trabalha muito. Não sei se tenho pique para tanto.
Além de ouvir as fascinantes histórias de Caco, consegui ainda que ele respondesse o problema de meu trabalho de conclusão de curso (além da fotinho ao lado do ídolo, que ninguém é de ferro).
Foi uma quinta-feira perfeita e que certamente merecia um post já na chegada, mas acabei deixando para a semana seguinte, onde a memória já não está tão fresca, apesar dos sentimentos continuarem imensos. Ainda bem que tive esse minuto para compartilhar dessa experiência, ainda que de forma pobre em relação à grandiosidade do evento.
Há 14 anos
2 comentários:
Estava ansiosa por esse post! Sabia que seria muito bom ler tua opinião sobre teu ídolo! hehehe
O bate-papo foi realmente muito legal. Uma aula de jornalismo e uma oportunidade de ver de perto e, no meu caso, comprovar que ele é "tudo isso"!
ps: adorei as fotos ;)
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